Aécio e Ana Amélia apresentam suas ideias para o RS e o país

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Desde o começo da manhã de sábado (24), centenas de pessoas, vindas de todas as regiões do Estado, não paravam de chegar à Assembleia Legislativa. Todos traziam consigo a palavra “Esperança”, mote do lançamento das pré-candidaturas do senador Aécio Neves à Presidência da República e da senadora Ana Amélia Lemos ao governo do Rio Grande do Sul. Um público de aproximadamente 4 mil pessoas na parte interna e externa da AL/RS.

O primeiro compromisso do grupo foi a coletiva de imprensa, no Salão Júlio de Castilhos. Junto com os senadores, uma comitiva de peso para selar a união entre PP, PSDB e Solidariedade (SDD) no Estado. No grupo: o presidente Nacional do Solidariedade, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força); a vice-presidente do PP Nacional e ex-prefeita de Florianópolis, Ângela Amin; o deputado federal e ex-governador de Florianópolis, Esperidião Amin; o governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho; o vice-governador de Goiás, José Eliton; o deputado federal do Rio de Janeiro, Júlio Lopes; o presidente do PP-RS, Celso Bernardi; o presidente do PSDB-RS, Adilson Troca; o presidente do SDD-RS, Clàudio Janta; deputados estaduais, federais, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais autoridades.

Com a presença da imprensa nacional e estadual, os senadores falaram sobre a importância da aliança dos três partidos no Estado, representando o sentimento de esperança do povo gaúcho. Aécio Neves, entre as muitas perguntas que respondeu, disse que o fortalecimento da estabilidade econômica deve ser priorizado. “O Plano Real foi a base dos avanços vividos pelo Brasil nos últimos anos”, lembrou.

Um dos questionamentos ao pré-candidato foi se, no caso de eleito, manteria o Bolsa Família. Ele respondeu que ao contrário do PT, o programa será mantido, mas como um meio e não um fim. “Será um mecanismo que vai incentivar as famílias a criarem alternativas. Não vamos incentivar a permanência no programa, mas o crescimento econômico dos inscritos, até que alcancem a sua independência”, destacou.

A senadora Ana Amélia Lemos ressaltou que essa aliança é voltada à convergência e não à conveniência. “Cortaremos CCs, diminuiremos secretarias e faremos a máquina pública funcionar de acordo com o que o povo espera. Um governo cuja a governança vai olhar para a sociedade e não ser patrimônio de um partido político, como é hoje. É por isso que estamos juntos: PP, PSDB e Solidariedade”, falou.

Sobre o piso dos professores, Ana Amélia enfatizou que seu compromisso será economizar recursos, diminuindo os gastos com o custeio da estrutura administrativa. “Ao contrário do governador Tarso Genro não vou prometer fazer o que não poderemos cumprir. Vou trabalhar com a realidade e fazer o possível, que é enxugar a máquina e distribuir melhor esses recursos”, afirmou.

Em relação ao setor primário, os senadores disseram que é importante e necessário investir mais no agronegócio, incentivar o desenvolvimento regional e, sem dúvida, criar políticas públicas de apoio e sustentação ao produtor. “O Brasil da porteira para dentro é o país mais produtivo do mundo. Nossos problemas estão da porteira para fora. Em primeiro lugar, precisamos desconstruir a imagem de que o agronegócio não pode estar em harmonia com o meio ambiente. Da década de 1990 para cá o Brasil viu sua área plantada crescer 40 %, enquanto a produção cresceu mais de 220%. Isso mostra que as novas tecnologias são aliadas da preservação ambiental”, observou Aécio. Mesmo diante desses números, o senador pontuou que o Brasil foi o país que menos cresceu na América Latina ao longo dos governos do PT.

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