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Mostrando postagens de setembro, 2012

Frase de Aécio

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Execução orçamentária ruim

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Por um novo pacto federativo

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Leia artigo do economista Darcy Francisco Carvalho do Santos, publicado nesta sexta-feira (28), no jornal Zero Hora. O governo estadual encaminhou à Assembleia Legislativa a proposta orçamentária para 2013, que traz oculto um déficit potencial de R$ 3,2 bilhões, se forem cumpridos os percentuais com educação e saúde, sem considerar a subestimação da despesa com pessoal. Para fechar o orçamento, utilizou-se de receitas fictícias de R$ 1,2 bilhão, uma prática que já havia sido abandonada. Os investimentos com recursos próprios serão pouco mais de 3% da receita líquida. Tudo isso, considerando que as receitas ordinárias se realizarão integralmente, elas que foram estimadas com base em parâmetros otimistas, como PIB de 5,5%. O Estado apresenta um déficit estrutural que vem de longe e que se agravou com o fim da espiral inflacionária, que contribuía para aumentar a receita e reduzir o valor real das despesas. Esse déficit tem causas internas e externas, agravando-se por problemas c

O embate do piso

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Leia artigo da ex-secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Mariza Abreu, sobre a problemática do cumprimento da Lei do Piso Nacional do Magistério . Quando o assunto é o piso do magistério, governo e Cpers acusam-se mutuamente. Para o governo, o Cpers falseia os fatos. Para o Cpers, o governo repete mentiras. Por seu lado, o governo insiste com a versão de que é o critério de reajuste do piso que inviabiliza seu pagamento. Meia verdade. Não cumpriria a lei nem se o valor do piso de 2009 fosse reajustado, como quer o governo, de forma retroativa (sic) a 2010 pelo INPC, em substituição à variação do valor aluno/ano do Fundeb, pois o vencimento prometido para novembro de 2014 seria o valor do piso em janeiro daquele ano. Sem dúvida, o atual critério de reajuste é inadequado, pois implica aumentos acima da inflação e do crescimento da receita do Estado. Porém, o maior obstáculo ao pagamento do piso como vencimento básico é a carreira do magistério. Se o governador assinou a

Situação financeira encontrada por Tarso deveria proporcionar mais investimentos

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Nos dois primeiros anos do governo Yeda (2007 e 2008) foram investidos R$ 1,3 bilhão sem a utilização de empréstimos. Quando Yeda assumiu, em janeiro de 2007, o Estado possuía um déficit de R$ 1,2 bilhão e uma previsão negativa que chegava próximo de R$ 2,4 bilhões. Na época, também ocorreu a perda de R$ 700 milhões na arrecadação de ICMS, tendo em vista o fim da taxação feita pelo governo anterior. O 13º salário dos servidores estava atrasado e havia dívida com os fornecedores. O governo tucano buscou empréstimos para reestruturar a dívida e obter mais recursos para investimentos. Esses empréstimos geraram uma economia ao Estado de R$ 547 milhões, entre 2008 e 2011. Essa ação integrou o conjunto de medidas que possibilitou o ajuste fiscal e a retomada da capacidade de investimentos. Em 2009 e 2010 o governo Yeda investiu mais R$ 3 bilhões. Apenas no último ano da gestão tucana foram R$ 2,2 bilhões em investimentos. O governador Tarso Genro começou sua administração sem déficit,

Dados da Fazenda apontam menos investimentos em 2012

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Crédito da foto: Agência AL/RS A execução orçamentária do governo Tarso Genro é muito ruim na avaliação dos deputados da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa. Dados levantados junto a Secretaria Estadual da Fazenda apontam que neste ano, apenas 39% do valor previsto no orçamento geral do Executivo gaúcho foi executado em investimentos. A deputada Zilá Breitenbach, que integra a Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, no Parlamento, afirma que certamente, até dezembro, o percentual vai ficar bem abaixo dos 100%. “Do total de R$ 1,9 bilhão previsto para 2012, somente R$ 783 milhões foram empenhados em investimentos entre janeiro e setembro”, explicou. Zilá ressaltou ainda que, além de comprovar que o orçamento montado pelo governo Tarso é fictício, o valor executado até agora representa menos recursos em áreas de maior interessa à população. “Estamos constatando menos investimentos, sobretudo em saúde, segurança, educação e habitação”, avaliou. Confira

Propaganda eleitoral com financiamento público

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PSDB Finanças Gostaria de saber como um governo, que faz empréstimos para poder investir, faz propaganda nos principais jornais do Estado, da Capital e da Região Metropolitana? Na segunda feira (24), os jornais apresentam duas páginas com propaganda do Executivo estadual. De acordo com o discurso do deputado estadual João Fisher (PP), na última sessão plenária da Assembleia Legislativa, o valor de duas páginas de propaganda em Zero Hora custa R$ 174 mil, no Correio do Povo, a mesma publicação, R$ 175 mil, no Jornal do Comércio, no O Sul e nos jornais da Grande Porto Alegre não deve ser diferente. O palamentar estimou que o custo total da divulgação supere R$1 milhão. Mas a questão aqui não é meramente o marketing promocional do governo Tarso e sim o conteúdo levado aos gaúchos às véspera das eleições. A Justiça Eleitoral ou o Ministério Público deveriam no mínimo averiguar a veracidade do conteúdo. Clique aqui para ler o texto completo.

Senador ataca governos petistas

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O senador Aécio Neves (MG) disse durante passagem pelo Rio Grande do Sul, nesta segunda-feira (24), que o mau desempenho do PT nos principais colégios eleitorais do país não pode ser atribuído só ao julgamento do "Mensalão" do governo Lula. "Atribuo isso mais ao cansaço com relação às administrações petistas que ao 'mensalão', que atingiu toda a classe política", avaliou. Aécio explicou que, mesmo diante de uma boa avaliação, a presidente Dilma Rousseff não consegue transferir votos aos candidatos petistas. "Uma coisa é a avaliação pessoal, que será boa sempre que a economia for bem. Mas nem ela nem o Lula conseguem melhorar o desempenho do PT nessas eleições", ponderou.

Aécio em Pelotas

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Aécio declara apoio a Eduardo Leite em Pelotas O senador Aécio Neves (MG) passou nesta segunda-feira (24) pelo Rio Grande do Sul distribuindo sorrisos, mensagens de apoio a candidatos tucanos e críticas ao governo Dilma Rousseff e ao PT. No Hotel Deville, onde recebeu dezenas de postulantes a prefeito e vereador, Aécio fez um discurso para dar a linha aos tucanos no embate com o PT, mas disse que é cedo para falar de 2014. "Sou mineiro. Para um mineiro, primeiro é 2012, depois vem 2013, a eleição é em 2014. O certo é que teremos uma candidatura competitiva, com uma aliança sólida", afirmou. A ex-governadora Yeda Crusius comandou o encontro na capital. Na sequencia, Aécio foi a Pelotas, gravou para a propaganda do candidato tucano Eduardo Leite, deu entrevista e experimentou um dos doces mais típicos da cidade, o ninho de fios de ovos. No tradicional Café Aquários, fez um brinde com o candidato, o presidente estadual do PSDB, deputado Nelson Marchezan Junior, o prefeito

Tucanos do RS recebem Aécio Neves

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Deputados da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, integrantes da executiva estadual do partido e candidatos tucanos receberam na tarde desta segunda-feira (24), em Porto Alegre, o senador Aécio Neves (MG). O encontro foi comandado pela ex-governadora Yeda Crusius no Hotel Deville. Aécio gravou mensagens de apoio a diversos candidatos, concedeu entrevista coletiva aos jornalistas e seguiu para Pelotas, onde cumprirá ainda hoje agenda de campanha com o tucano Eduardo Leite. Segundo Yeda, o senador será o futuro presidente da República. "Aécio será campeão de votos no Rio Grande do Sul, como sempre os tucanos foram", afirmou.

PT e aliados criaram suas próprias crises

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O presidente nacional do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra afirmou que o ex-presidente Lula “não é dono do povo” e que os partidos de oposição não são os responsáveis pelas crises que acometem o governo federal e o PT. Ele concedeu entrevista ao programa Poder e Política, produzido pela Folha de S. Paulo e pelo Portal UOL. Guerra ressaltou que o PSDB defende a normalidade institucional – o que significa que os combates empreendidos pelas siglas de oposição se dão nas esferas republicanas, como as comissões parlamentares de inquérito e o Poder Judiciário. À oposição, destacou o parlamentar, cabe apenas denunciar os desvios e cobrar esclarecimentos.

Livro expô ações contra o governo do PSDB

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O jornalista Políbio Braga lança na noite desta segunda-feira (24), no terraço do Hotel Sheraton, em Porto Alegre, o livro “Cabo de Guerra”. A obra conta em 499 páginas os sucessos e as insidiosas ações movidas sistematicamente pelo que o autor classifica como “Eixo do Mal”, para desestabilizar o governo do PSDB no Rio Grande do Sul. Para Políbio, a inversão dos desmandos de 40 anos no setor público estadual promovida pela ex-governadora Yeda Crusius resultou em ataques políticos sem precedentes a imagem dela e da administração.

Consulta Popular desprestigiada pelo PT

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Frase forte durante o julgamento do "Mensalão"

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PIB gaúcho cai 4,1%

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul apresentou queda de 4,1% no primeiro semestre de 2012, na comparação com igual semestre do ano anterior. O dado foi divulgado nesta segunda-feira (17) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE). A agropecuária, com redução de 37,9% no mesmo período, foi o setor com maior impacto negativo sobre o desempenho geral da economia. Soja (-48,4%), arroz (-13,5%), milho (-44,3%) e fumo (-21,6%) foram os produtos agrícolas que mais contribuíram para a queda do setor. A indústria caiu 1,4%. No entanto, ocorreu um crescimento nas atividades de construção civil (2,6%) e das demais indústrias (3,1%), enquanto a transformação, a atividade de maior peso no setor, variou negativamente 2,9%. Fonte: Correio do Povo

PT faz mal para a segurança

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Menos efetivo nas ruas e queda nos investimentos

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A assessoria da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, com base em informações da Secretaria da Fazenda, verificou que em dezembro de 2010 havia 26,1 mil servidores ativos na Brigada Militar. Hoje, o número caiu para 24,6 mil. No âmbito dos investimentos, apenas R$ 29,8 milhões da dotação orçamentária de R$ 285 milhões, da Segurança, para 2012, foram executados até o final de agosto.

PSDB estuda pedir investigação sobre declarações de Valério

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Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB O PSDB examina pedir investigação ao Ministério Público para apurar a suposta participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no esquema de compra de votos em troca de apoio ao seu governo, depois das revelações atribuídas ao empresário Marcos Valério, que teria dito que Lula era o chefe do mensalão, conforme reportagem publicada pela revista Veja. Líderes de partidos de oposição trataram as declarações como a confirmação de fatos que eram tratados antes como evidências. Na oposição, há a expectativa de que novas revelações e detalhes do esquema virão à tona por outros réus que esperavam proteção do esquema de corrupção, mas que estão sendo condenados no julgamento do processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). Bancada do PSDB

Marcos Valério envolve Lula

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Marcos Valério afirma que assumiu crimes que não cometeu. Crédito da foto: Eugénio Moraes / Futura Press Em reportagem publicada na revista Veja desta semana, o publicitário Marcos Valério teria dito que havia um pacto firmado entre ele e o PT. Ele assumiria crimes que não cometeu sozinho e protegeria alguns figurões. Em troca, Valério teria penas mais brandas. Segundo o publicitário, não podem condenar só os "mequetrefes". Valério diz que só não sobrou para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque tando ele como Delúbio e o José Dirceu não falaram. A primeira das acusações que teriam sido feitas por Valério é de que o caixa do PT para pagar políticos seria muito maior do que o revelado pelo escândalo do "Mensalão". A acusação do Ministério Público Federal diz que o esquema seria abastecido por cerca de R$ 55 milhões oriundos de empréstimos feitos por Valério junto aos bancos Rural e BMG, que se somariam a R$ 74 milhões desviados da Visanet. Pa

Chegou a hora de Dirceu, Genoino e Delúbio

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José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil do governo Lula Depois de um mês e meio de julgamento e dez réus condenados, o Supremo Tribunal Federal (STF) avalia a partir desta segunda-feira (17) se o PT durante o governo Lula comprou ou não apoio no Congresso por meio do esquema do "Mensalão". O relator do processo, ministro Joaquim Barbosa, retoma a leitura do voto no item seis da denúncia, que começa a sacramentar o destino de figuras centrais do escândalo, entre elas Roberto Jefferson, Delúbio Soares, José Genoino e o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu. A fatia trata do suposto pagamento de propina a deputados da base aliada do governo Lula – PP, PTB, PMDB e PL, atual PR. O posicionamento da Corte nas sessões anteriores espalha o pessimismo entre os políticos, assessores e intermediários denunciados nessa parte do processo. Por enquanto, os ministros referendaram todas as acusações da Procuradoria-Geral da República (PGR). O mensalão teve desvio de dinheiro da Câmara dos

Mudanças no Fundo de Participação dos Estados

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Artigo do economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos Portal Sul21 Das transferências federais aos estados, no caso do RS, em torno de 40% decorre do Fundo de Participação dos Estados – FPE, que é formado por 21,5% do produto da arrecadação do Imposto de Renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI. Esse fundo é distribuído na proporção de 85% para os estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste e 15% para as regiões Sul e Sudeste, embora essas últimas contribuam com cerca de 80% da arrecadação desses tributos e detenham 56% da população. O FPE foi criado para promover o equilíbrio socioeconômico entre os estados, por isso os mais pobres devem receber mais recursos que os mais ricos. O problema está em estabelecer qual a proporção adequada para que se estabeleça esse equilíbrio. Os índices que estão em vigor foram estabelecidos na Lei Complementar nº 62 de 1989 e deveriam ser alterados por lei específica em 1992, o que não ocorreu. Em função disso, as condições s

Verdade sobre a redução da conta de luz

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O vídeo abaixo mostra a verdade sobre o pacote de bondades do setor energético, anunciado no dia 7 de setembro, pela presidente Dilma Rousseff. As medidas serão adotadas em razão da cobrança indevida de tarifas embutidas na conta de luz de todos os brasileiros nos últimos sete anos. As concessionarias de energia elétrica acumularam  juntas indevidamente cerca de R$ 7 bilhões. Isso será devolvido por meio da dedução nas tarifas a partir de 2013. Em resumo, o anúncio de Dilma foi meramente eleitoreiro.  CONFIRA O VÍDEO:        Bancada do PSDB

A culpa é dos outros

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"Há quase uma década no poder, e o PT ainda tenta atribuir ao governo FHC problemas que não resolveu nos mandatos de Lula e em quase metade do governo Dilma." Sérgio Guerra (PE), presidente nacional do PSDB e deputado federal

O “toma lá, dá cá” de Dilma

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Instituto Teotônio Vilela Marta Suplicy Crédito da foto: Antonio Cruz / Agência Brasil Não é segredo para ninguém que o PT é capaz de tudo para atingir seus fins. O mensalão está aí para comprovar. Mas é na forma como articula seus apoios e maneja suas bases parlamentares que o petismo revela-se na sua inteireza. Trata-se do partido do vale-tudo, o mais legítimo representante do toma lá, dá cá da política brasileira. Se um dia teve na ideologia o seu esteio, hoje o PT baseia suas práticas no mais deslavado fisiologismo que se tem notícia. Agora, nem o apoio de seus próprios correligionários é obtido na base da convicção e da adesão desinteressada. Tudo é objeto de barganhas e de escambo de nacos de poder. O que aconteceu ontem com Marta Suplicy é apenas mais um capítulo desta saga de deplorável degradação política. A senadora eleita por São Paulo recebeu o Ministério da Cultura como moeda de troca para apoiar o periclitante Fernando Haddad na disputa pela prefeitura paulista

Corte no custo da energia

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PSDB Finanças Em pleno período eleitoral, a presidente Dilma Rousseff anuncia medida que vai aumentar a competitividade do Brasil. Tal iniciativa é uma reivindicação antiga do setor produtivo nacional, pois os custos de produção no país retiram a competitividade, sobretudo quando enfrentamos no comércio internacional gigantes como a China e a Índia. Indiscutivelmente, a redução dos custos da energia será um avanço quando efetivada, quando o consumidor industrial for pagar a conta, quando o consumidor residencial desembolsar os valores consumidos mensalmente. Saliento que não será neste ano, pois a medida vai ser implementada a partir de 2013, quando vence os contratos de concessão de geração e distribuição de energia. Aliás, os resultados anunciados dependem da prorrogação desses contratos. O que foi anunciado pela presidente está baseado em estimativas frágeis de um jogo complexo que não está sendo trazido no debate com a sociedade. Não sei se os senhores lembram quando a g
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# Governo Tarso demonstra desequilíbrio e falta de controle na gestão do dinheiro público. Neste ano, administração sacou R$ 521 milhões do Caixa Único do Estado.

Consulta Popular: resultado baixo

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Crédito da foto: Agência AL A assessoria técnica da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, a pedido do líder, deputado Lucas Redecker, concluiu nesta terça-feira (11) levantamento sobre a execução da Consulta Popular, com base nos dados da Secretaria Estadual da Fazenda. A dotação orçamentária para este ano é de R$ 165 milhões. Até agosto, houve pagamento de R$ 18,3 milhões, que correspondem a 11,2%. O valor total é dividido entre 28 coordenadorias dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento. O Vale do Caí, por exemplo, com dotação de R$ 3,4 milhões, recebeu apenas 1%.

Estado perdeu 10% de leitos do SUS

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O número de leitos no sistema público de saúde no Rio Grande do Sul diminuiu em 10% nos últimos sete anos. Estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM) mostra que cerca de 2,5 mil vagas de internação foram desativadas no Estado, principalmente em pediatria (-762 leitos), obstetrícia (-467), cirurgia geral (-374) e clínica geral (-126). As informações integram uma análise do CFM sobre os aspectos que dificultam o trabalho do médico, como falta de investimento e de infraestrutura. De acordo com dados apurados junto ao Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), do Ministério da Saúde, entre outubro de 2005 e junho de 2012, quase 42 mil leitos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) foram desativados em todo o país. Fonte: zerohora.com

Conivência com a impunidade

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# A troca de farpas pela imprensa entre o ministro Aloizio Mercadante e o governador Tarso sobre o piso do magistério mostra o "desalinhamento das estrelas" .

Marcha Contra a Corrupção

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O dia 7 de Setembro, mais uma vez, foi marcado pela Marcha Contra a Corrupção , realizada simultaneamente em várias cidades do Brasil. Na capital federal, cerca de 5 mil pessoas estiveram presentes na Esplanada dos Ministérios para o protesto. O PSDB preparou uma galeria de fotos que resume a indignação dos brasileiros... Clique aqui e confira.

Iguais ou diferentes?

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Leia artigo da ex-secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Mariza Abreu, publicado nesta segunda-feira (10), no jornal Zero Hora. As duas Ações Diretas de Inconstitucionalidade questionam diferentes dispositivos da Lei 11.738/08, que criou o piso nacional do magistério, pois Tarso e os outros governadores que assinam a ADI 4848/12 não poderiam arguir o que o STF já declarou constitucional na ADI 4167/08. Em 2008 questionou-se o piso como vencimento inicial das carreiras e a jornada de trabalho docente com no máximo dois terços de horas-aula. A ADI 4848 questiona o critério de reajuste do piso. Apesar dessa diferença, a defesa da inconstitucionalidade guarda a mesma lógica: o desrespeito à autonomia federativa, pois a CF determina que os vencimentos dos servidores públicos só podem ser fixados por lei específica de competência privativa do Chefe do Poder Executivo de cada governo. Se o reajuste do piso nacional não for fixado por lei federal, ficando a critério dos gove

Tempo

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Leia artigo do senador Aécio Neves (MG) publicado na edição desta segunda-feira (10), no jornal da Folha de São Paulo. Não há como deixar de lamentar a precoce aposentadoria do ministro Cezar Peluso, no Supremo Tribunal Federal, por ter atingido a idade limite de 70 anos estabelecida na Constituição e no Estatuto dos Servidores Públicos. Pelas mesmas razões, em pouco tempo a Suprema Corte sofrerá nova baixa com a aposentadoria compulsória do presidente Carlos Ayres Britto. No caso de Peluso, já cessou inclusive o direito de ele oferecer a sua sábia contribuição no maior julgamento da história daquela corte – o “escândalo do mensalão”. Uma pena, pois trata-se de um marco histórico que, acredito, deixará lições importantes, estabelecendo novos paradigmas e jurisprudência para o rito processual de crimes relacionados à corrupção, mal endêmico no Brasil. Esses fatos colocam em pauta o debate sobre a aposentadoria precoce de servidores públicos. Hoje não faz mais sentido abrirmos m

Para Zilá, o RS precisa renegociar dívida e buscar ajuste fiscal

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Foto: Galileu Oldenburg | Agência ALRS Foi aprovado nesta terça-feira (4) o Relatório Final da Comissão Especial para Analisar a Dívida do RS com a União, da Assembleia Legislativa. O texto é resultado de seminários, visitas técnicas e diversas reuniões ordinárias e audiências públicas em Porto Alegre, Novo Hamburgo, Caxias do Sul e Ijuí. Em síntese, o documento final da Comissão propõe que o Congresso Nacional altere o Art. 35 da Lei de Responsabilidade Fiscal, dando assim condições legais para a renegociação das dívidas dos Estados. Também foi sugerido a repactuação da dívida contratual com a União, que representa 91% do total da dívida do Estado. A deputada Zilá Breitenbach, integrante da Comissão, ressaltou que é necessário que o Estado repactue a sua dívida com a União, com taxas de juros menores, trocando dinheiro caro por dinheiro barato. “Além disso, é preciso sobretudo que o governo persevere no equilíbrio fiscal, senão não adianta nada”, concluiu. A parlamentar lem

Julgamento do "Mensalão" e caso Stela Farias

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Crédito da foto: Marcos Eifler | Agência AL/RS O deputado Pedro Pereira usou a tribuna nesta terça-feia (4) para abordar aspectos do julgamento do esquema do "Mensalão" do governo Lula, no Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar destacou que, até o momento, todos os réus julgados foram condenados, incluindo o ex-presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha (PT). Ele defendeu que os recursos públicos que foram desviados por meu do "Mensalão" sejam devolvidos a sociedade. Pereira também registrou que a secretária estadual da Administração do governo Tarso e deputada estadual Stela Farias foi condenada por improbidade administrativa, por investimento de recursos públicos no Banco Santos enquanto era prefeita de Alvorada. "Na época, havia indícios de que essa institução financeira iria quebrar", lembrou. O tucano questionou ainda a permanência de Stela na administração estadual, tendo em vista sua condenação. Bancada do PSDB

Homenagem ao Coren/RS

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Foto crédito: Marcelo Bertani | Agência AL/RS Homenagear quem cuida da vida. Esse foi o motivo pelo qual o deputado Adilson Troca escolheu levar seu reconhecimento ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren/RS) à tribuna da Assembleia, durante o Grande Expediente desta terça-feira (4). "Movido por motivos não só de âmbito racional, mas até mesmo pelo sentimento de gratidão", disse o parlamentar. O deputado saudou a todos os profissionais da enfermagem, reconhecendo a luta do Coren para qualificar seus inscritos e reivindicar condições dignas de trabalho. Hoje, os profissionais da enfermagem abrangem 45% da mão-de-obra dos hospitais, onde atendem diretamente os pacientes ou atuam nos órgãos de controle do funcionamento hospitalar, seja nas estruturas administrativa ou assistencial. Eles estão no controle até mesmo dos serviços de higiene e limpeza dos hospitais, onde há modernas exigências de tecnologia. Os enfermeiros têm o maior contato com os pacientes, segundo Tro

Analistas baixam projeção do PIB para 2012

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O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro voltou a decepcionar no segundo trimestre deste ano, crescendo somente 0,4% (1,6% em termos anualizados), comparado ao trimestre anterior, na série livre de influências sazonais. O resultado, que ocorreu mesmo com forte redução dos juros e diversas medidas tributárias e creditícias de estímulo adotadas desde o segundo semestre do ano passado, consolida o pessimismo em relação ao crescimento em 2012, levando a projeções de 1,5% no ano ou até menos. Os dados do PIB do segundo trimestre foram divulgados na sexta-feira, no Rio, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A retração foi contrabalançada pelo ritmo apenas moderado de crescimento dos serviços e do consumo das famílias, insuficiente para produzir um resultado mais animador do PIB total. O único bom desempenho ficou por conta da agropecuária, que cresceu 4,9% (21% anualizado) no período, na comparação com o primeiro semestre, livre de influências sazonais. O setor foi p

Herança pesada

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Leia artigo do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso publicado na edição deste domingo (2), no jornal O Globo. A presidenta Dilma Rousseff recebeu uma herança pesada de seu antecessor. Obviamente, ninguém é responsável pela maré negativa da economia internacional, nem ela nem o antecessor. Mas há muito mais do que só o infortúnio dos ciclos do capitalismo. Comecemos pelo mais óbvio: a crise moral. Nem bem completado um ano de governo, e lá se foram oito ministros, sete dos quais por suspeitas de corrupção. Pode-se alegar que quem nomeia ministros deve saber o que faz. Sem dúvidas, mas há circunstâncias. No entanto, como o antecessor jogou papel eleitoral decisivo, seria difícil recusar de plano seus afilhados. Suspeitas, antes de se materializarem em indícios, são frágeis diante da obsessão por formar maiorias hegemônicas, enfermidade petista incurável. Mas não foi só isso: o mensalão é outra dor de cabeça. De tal desvio de conduta a presidente passou longe e

A expansão do crédito no Brasil

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Por Darcy Francisco Carvalho dos Santos* O crédito bancário no Brasil apresentou nos últimos anos uma extraordinária expansão, passando de 25,8 % do PIB em 2001 para 50,1% em maio de 2012, o que representou um crescimento sobre o PIB de 94%, período em que o PIB cresceu 41%. Tudo junto representou um crescimento real médio em relação ao deflator do PIB de 10,6% ao ano. Entre 2003 e 2011, o crédito para as pessoas físicas apresentou uma expansão média de 21,8% ao ano, ou seja, três vezes o crescimento da massa salarial. Segundo alguns economistas, o endividamento brasileiro, de 50,1% do PIB, é ainda baixo, se comparado aos padrões internacionais, onde em muitos países supera 75% ou mais. Ocorre que no caso brasileiro, pelo fato de a renda da maioria da população ser baixa e os juros (mesmo com o declínio recente) serem altos, o serviço da dívida (amortização mais juros) consome em torno de 23% da renda líquida, o dobro ou até mais, da percentagem dos países de maior endividamen