Zilá ressalta papel da gestão de Yeda na concretização do primeiro módulo da penitenciária de Canoas
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Crédito da foto: Marcelo Bertani | Agência AL/RS |
Zilá lembrou que quando as negociações começaram, no governo Yeda, Jairo enfrentou críticas dos colegas petistas, que rejeitavam o diálogo com a arqui-inimiga e não concordavam com o modelo proposto, que era de Parceria Público-Privada. "Como os jornais de hoje rememoram, o PT entendia que Yeda estava abrindo a porteira para a privatização dos presídios. Não era verdade e o prefeito Jairo Jorge havia percebido isso. Vale destacar também que ele foi um dos poucos que aceitaram construir uma penitenciária em seu município", enfatizou.
A deputada ressaltou que o projeto idealizado na gestão do PSDB contempla um modelo de penitenciária acordado com a prefeitura de Canoas. "A proposta do presídio foi construída de forma conjunta, contemplando propostas tanto do governo do Estado, como da prefeitura. Uma das principais exigências era de que o complexo oferecesse oportunidade para os presos estudarem e trabalharem e que tivessem bloqueadores de celular para não virar um novo Presídio Central", observou.
O projeto
A Penitenciária Estadual de Canoas I levou seis anos para sair do papel. Ela começou a funcionar parcialmente nessa terça-feira (1º), com a liberação do primeiro bloco. Quando estiver finalizado, será o maior complexo prisional do Rio Grande do Sul, com capacidade para 2,8 mil presos. Foram dois anos e meio de obras e investimento de R$ 18 milhões.
Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)
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