Programas abandonados e promessas não cumpridas estão entre heranças do PT, apontam tucanos
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Agência AL/RS |
Para a líder do PSDB na Assembleia, deputada Zilá Breitenbach, o slogan “Brasil, Pátria Educadora”, lançado pela presidente afastada Dilma Rousseff como marco de seu segundo mandato, não poderia ser mais irônico para descrever a situação da educação brasileira após os 13 anos de governo do PT. “Verificamos a retirada dos recursos de programas como o Ciência Sem Fronteiras, o Pronatec e o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), por má gestão, corrupção e inversão de prioridades na administração pública”, observou.
Os cortes
Antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff ocorreu o corte de R$ 4,27 bilhões previstos no orçamento da União para o Ministério da Educação. A gestão da petista também deixou à deriva programas importantes como o Ciência Sem Fronteiras, criado com o objetivo de promover a internacionalização do ensino superior, por meio do intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação. A iniciativa, que tinha a meta de enviar 100 mil alunos para o exterior até 2018, foi descontinuado por falta de verbas.
Também usado como propaganda na campanha eleitoral de Dilma à reeleição, em 2014, o Pronatec, programa que deveria aumentar a oferta de cursos de educação tecnológica e profissional, sofreu um grande corte no orçamento. Em 2015, o número de vagas oferecidas foi 57% inferior ao de 2014.
Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)
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