Em audiência pública sobre a CRM, Adilson Troca defende a empresa e novos investimentos
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Crédito da foto: Vinicius Reis | Agência AL/RS |
O diretor-administrativo e financeiro da CRM, Ricardo Guimarães, mostrou o quadro de servidores da empresa: 340 em Candiota, 41 em Minas do Leão e 50 na sede, em Porto Alegre. Segundo Guimarães, desde fevereiro a empresa esteve quatro meses sem receber a fatura da entrega do carvão. Com apenas um cliente, a CGTE (estatal federal que também apresenta dificuldades), a CRM encontra dificuldade para honrar seus compromissos. As despesas com a folha de pagamento foram reduzidas em 50% e os contratos em R$ 2,6 milhões. Este ano, a redução mensal das despesas é de R$ 1 milhão.
Guimarães defendeu a valorização do carvão gaúcho e mostrou o lucro de 2012 até 2015. "Foram R$ 23,9 milhões, em 2012, R$ 7,7 milhões, em 2013, R$ 23,5 milhões, em 2014, e R$ 12,6 milhões, em 2015", detalhou. O diretor-administrativo falou sobre o fechamento de duas usinas da CGTE, em São Jerônimo e Charqueadas, e relatou que empresa que acumulou prejuízo de R$ 500 milhões no ano passado.
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