Zilá aborda o tema da insegurança e do direito à vida durante grande expediente na Assembleia
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Crédito da foto: Marcelo Bertani | Agência AL/RS |
A parlamentar intercalou, no decorrer de seu pronunciamento, estatísticas de criminalidade com dramas reais, como o que se abateu sobre a família da rainha de bateria Paula Severo, 33 anos, assassinada num assalto enquanto tentava se desvencilhar do cinto de segurança. Ou as tragédias envolvendo os jovens Eduardo Rodrigues, vítima de latrocínio na saída de um jogo de futebol, e Mateus Silveira, assassinado aos 22 anos em Santa Rosa. "Nenhum direito faz sentido se o direito à vida não for assegurado", ressaltou.
Para chamar a atenção para dramas pessoais que, muitas vezes ficam esquecidos, quando se debate a questão da segurança, Zilá propôs a troca do nome da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa para Comissão de Direitos Humanos, do Cidadão e das Vítimas de Violência. "Quando se fala em direitos humanos, muitas vezes, as vítimas ficam em segundo plano. Queremos dar visibilidade e lembrar que elas também têm direitos", explicou... Leia mais
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