Ao lado de Eduardo Leite e de deputados tucanos, Alckmin acena com reformas e parcerias no Fórum da Liberdade
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Os presidenciáveis fizeram diagnóstico da conjuntura política e econômica atual. Os pré-candidatos se comprometeram em apresentar caminhos direcionados à recuperação da capacidade de investimento do poder púbico, por meio da retomada do desenvolvimento econômico. As manifestações foram pautadas por críticas ao estado de insegurança e desemprego vivido pela população. Foram enaltecidos a defesa do livre mercado e das práticas que asseguram a sustentabilidade ambiental.
Alckmin falou do Brasil que um dia teve crescimento de taxas de até dois dígitos, entre os anos 1930 e 1950, e que depois parou. “O Brasil ficou caro, cartorial e ineficiente. Hoje existem 150 estatais sem infraestrutura nem capacidade de investimento. O brasileiro trabalha cinco meses só para sustentar o governo. Queremos um crescimento não cíclico, como ‘voo de galinha’, mas que melhore salários e empregos”, salientou. O tucano disse, ainda, que o país está em uma encruzilhada: escolhe o caminho do populismo fiscal ou do crescimento sustentado, com reformas, privatizações e com o capital privado como aliado em concessões e parcerias público-privadas (PPPs).
Para o líder da bancada tucana, deputado Lucas Redecker, o Fórum proporcionou um bom espaço para exposição das ideias de forma objetiva. A deputada Zilá Breitenbach compartilhou a percepção de Redecker sobre o evento e elogiou a postura do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, enfatizando o preparo do tucano para encarar desafios.
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