Zilá Breitenbach retoma Frente Parlamentar em Defesa das Vítimas de Violência
Crédito da foto: Celso Bender | Agência AL/RS |
A deputada abordou o problema da violência em suas diversas formas: contra mulheres, crianças, deficientes e idosos, a violência urbana que destroça famílias. Lembrou que, no país, a cada duas horas, uma mulher era morta e que, no caso das mulheres negras, a taxa de homicídios era de 71%.
Segundo Zilá, as crianças eram as maiores vítimas de estupro. Dos 180 crimes deste tipo registrados por dia, 80% ocorriam nos ambientes familiares, tendo como autores padrastos, pais, irmãos e tios. Apenas 2% dos delitos eram denunciados e em apenas 9% destes os autores eram condenados. Contra os idosos, só em 2017, o número de abusos e agressões havia sido de 33 mil denúncias, conforme Zilá.
A oradora do Grande Expediente também celebrou algumas conquistas, como a aprovação da lei que instituiu o Dia Estadual da Lei Maria da Penha (Lei nº 13.273/2009) em 7 de agosto, com o objetivo de divulgar o texto que protege as mulheres da violência, da lei que exige que promotores de eventos culturais e esportivos insiram no material de divulgação mensagens educativas alertando para os malefícios das drogas (Lei nº 13.907/2012) e a instalação da Ouvidoria Especial das crianças e Adolescentes (Lei nº 15.206/2018)... Leia mais
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