Deputados do PSDB destacam ações estratégicas para alavancar plano estruturante da Segurança Pública do RS

Crédito da foto: Guerreiro | Agência AL/RS

Para os deputados que integram a Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, as ações estratégicas, estruturantes e transversais no âmbito da Segurança Pública, promovidas pelo governo Eduardo Leite, serão percebidas pelos gaúchos de forma mais efetiva no segundo semestre. Embora muitas iniciativas já estejam surtindo resultados positivos nos indicadores de criminalidade, os parlamentares tucanos acreditam que a população perceberá outros avanços nos próximos meses, a partir do programa RS Seguro.

Os deputados destacaram que o RS Seguro, lançado por Leite no começo da gestão, tem mostrado que o combate à violência e ao crime organizado no Estado precisa seguir três premissas: integração, inteligência e investimento qualificado. De acordo com os tucanos, o balanço da primeira metade do ano realçou o êxito do RS Seguro ao estabelecer quatro eixos de atuação. “Devemos combater o crime, promover políticas sociais de prevenção, oferecer melhor atendimento ao cidadão e fortalecer o sistema prisional”, avaliou o líder da Bancada do PSDB, deputado Mateus Wesp.

Recentemente, o governo Eduardo Leite apresentou um plano de distribuição dos cerca de 2 mil novos policiais militares, que irá reforçar a Brigada a partir deste mês. A medida vai garantir um efetivo mínimo padrão nos 497 municípios gaúchos, além do policiamento 24 horas em rodovias estaduais.

A estratégia de distribuição coloca em prática as premissas de inteligência e investimento qualificado do RS Seguro, com adoção de critérios objetivos que priorizam os municípios menos guarnecidos e as unidades com maior impacto regional, visando otimizar o aproveitamento do reforço.

Hoje, o Estado tem 18 municípios com apenas dois policiais militares, 67 com efetivo de três brigadianos e 68 com quatro servidores. Com a distribuição apresentada por Leite, 153 municípios serão comtemplados com 256 novos PMs, aumentando o policiamento nas cidades menores.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – TEM 15280)