Wesp lamenta reação de entidade de magistrados após se manifestar sobre decisão do TJ/RS
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Crédito da foto: Celso Bender | Agência AL/RS |
Segundo Wesp, os parlamentares, representantes do povo gaúcho, entenderam, por ampla maioria, que era o momento de cortar gastos, apertar o cinto, aprovando por 37 votos o congelamento de repasses. “Os deputados, que já têm os próprios salários congelados desde a legislatura passada, estão fazendo jus à expressão ‘palavras convencem, mas exemplos arrastam’, conforme sabedoria popular”, disse.
Wesp lamentou o fato que ocorreu nesta semana, que o fez lembrar dos tempos do “Castilhismo” e do “trabalhismo getulista”, quando um juiz, provocado por uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) proposta pelo Ministério Público, decidiu monocraticamente derrubar a vontade soberana do governador e do povo gaúcho, declarando que a crise do Estado não era sua. O deputado classificou o gesto do juiz de irresponsável.
O parlamentar disse, ainda, que após se manifestar em uma plataforma de rede social sobre a decisão do Judiciário, recebeu resposta intimidatória da Associação dos Magistrados (Ajuris). De acordo com Wesp, a mensagem foi feita com o intuito de tolher a sua voz. “Foi a voz do Parlamento que tentavam calar”, concluiu.
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Crédito da foto: Luís Gustavo Machado | Bancada PSDB |
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