Herança petista: Crise econômica e fiscal prejudica programas sociais dos Estados


Mais de um ano após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, o Brasil continua a sofrer as sequelas deixadas por 13 anos de complacência com a corrupção e irresponsabilidade fiscal do governo petista. Isso porque a pior crise econômica da história brasileira, que deixou mais de 13 milhões de desempregados, agora prejudica as políticas de combate à pobreza desenvolvidas pelos governos estaduais.

Para não elevarem ainda mais o rombo fiscal, oito estados do país já extinguiram programas sociais de transferência de renda, desde 2014. Mais de 400 mil famílias de baixa renda, ou em situação de extrema pobreza, foram prejudicadas pelo fim desses benefícios, ou pelo enxugamento dos orçamentos estaduais. O número equivale a quase dois milhões de brasileiros.

PSDB é a exceção

Entre os poucos estados que conseguiram manter seus programas de transferência de renda, estão São Paulo e Goiás, administrados pelos tucanos Geraldo Alckmin e Marconi Perillo. Em São Paulo, a meta de atendimento é do programa Renda Cidadã é de 200,5 mil famílias para este ano. Já em Goiás, a iniciativa de transferência de renda atende mais de 70 mil famílias, oferecendo benefícios de R$ 80 a R$ 160 mensais. A meta do programa para 2018 é chegar a 104 mil famílias... Leia mais

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