Zilá culpa a presidente Dilma pela crise política e econômica que o país enfrenta

Crédito da foto: Isabelle Duarte | Bancada PSDB
De acordo com a líder do PSDB na Assembleia Legislativa, deputada Zilá Breitenbach, o Brasil vive uma crise política e econômica sem precedente. Para a parlamentar, a presidente Dilma Rousseff deve rever suas atitudes, tendo em vista que grande parte dos problemas atuais que o país enfrenta está diretamente relacionada a falta de credibilidade dela. A tentativa de fugir da responsabilidade com relação aos desvios na Petrobras também estão abalando a imagem pessoal da presidente e, consequentemente, refletindo na legitimidade das ações do governo.

Zilá enfatizou que os brasileiros não acreditam mais em Dilma, pois tudo que ela prometeu durante a campanha eleitoral do ano passado não está sendo cumprido. “A presidente afirmou que não mexeria em direitos trabalhistas, não aumentaria impostos, não aprovaria a elevação de taxas ao consumidor, não faria cortes em áreas sociais. Agora a população acompanha o contrário, pois os trabalhadores perderam o acesso a benefícios importantes, a conta de luz subiu, a gasolina aumentou e foram retirados R$ 7 bilhões do orçamento da educação”, apontou.

A deputada lembrou que durante a campanha eleitoral Dilma dizia que a economia estava reagindo positivamente às medidas adotadas pelo seu governo. Entretanto, Zilá listou diversos indicadores que demonstram o quanto a realidade da economia brasileira estava distante do discurso usado pela presidente na eleição. “A projeção do PIB para 2015 está negativa. Podemos fechar o ano em -0,58%, o pior resultado em 25 anos. A estimativa da inflação está em 7,47%, a mais alta desde 2004. O povo já está pagando a conta pela incoerência e equívocos administrativos de Dilma”, avaliou.

A parlamentar também aproveitou a oportunidade para manifestar o apoio do PSDB ao protesto programado para o dia 15 de março contra a corrupção no país. Zilá explicou que o partido defende o aprofundamento das investigações e considera legítimo o direito da população de mostrar indignação nas ruas. “Queremos que o Brasil seja passado a limpo e manifestamos o nosso total apoio ao protesto”, concluiu.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista - MTE 15280)

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