Zilá relembra alertas do PSDB sobre gestão financeira temerária do governo petista no Estado

Crédito da foto: Mariana Carlesso | Agência AL/RS
A líder do PSDB na Assembleia Legislativa, deputada Zilá Breitenbach, lembrou durante a sessão plenária desta quarta-feira (25) que a bancada tucana alertou os gaúchos sobre a prática adotada no governo Tarso Genro, de incluir receitas fictícias no caixa do Estado. Zilá destacou que durante a apreciação do Orçamento 2015, os parlamentares do PSDB identificaram receitas superestimadas.

Segundo a deputada, o governo anterior colocou no orçamento R$ 2,7 bilhões em receitas fictícias. “A assessoria técnica da nossa bancada apontou que R$ 1,7 bilhão, identificado como ‘Demais Compensações Financeiras’, e R$ 1 bilhão, intitulado como ‘Outras Receitas de Capital’, poderão não se confirmar ao longo deste ano no caixa do Estado”, explicou.

Zilá disse ainda que, além das receitas fictícias, o governo anterior superestimou dividendos de sociedades de economia mista e juros sobre capital próprio das empresas em que o Estado tem ações, como Banrisul e Corsan, somando um total de R$ 400 milhões. A parlamentar também enfatizou que foram superestimados R$ 300 milhões em Transferências de Capital (convênios com a União).

De acordo com a parlamentar, os equívocos no Orçamento 2015 deixados pelo governo anterior estão prejudicando a administração financeira do Estado neste momento. “O governo Sartori está diante de um quadro orçamentário caótico deixado pela gestão de Tarso Genro. Nossa bancada alertou sistematicamente a sociedade sobre os atos de irresponsabilidade fiscal e gestão temerária do governo petista. Devemos somar esforços neste momento para corrigir os problemas herdados e reordenar as finanças públicas”, concluiu.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista - MTE 15280)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Pioneirismo da governadora Yeda Crusius é um dos destaques do seminário que abre o Mês da Mulher na Assembleia

Deputado do PSDB abre mão do uso total da verba de gabinete no primeiro ano do mandato