Para deputados tucanos, inflação e endividamento demonstram que o PT está acabando com o Brasil

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Crédito da foto: Isabelle Duarte | Bancada PSDB
O brasileiro não para de pagar a conta dos equívocos da política econômica do governo Dilma. De acordo com os parlamentares da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, a população acompanha com perplexidade a alta dos preços dos alimentos e das tarifas. A energia já aumentou 42%. A inflação de maio teve a maior alta para o mês desde 2008, segundo o IBGE, chegando a 0,74%. No acumulado em 12 meses, alcança agora 8,47%, patamar que não atingia desde dezembro de 2003.

O líder da bancada tucana, deputado Jorge Pozzobom, também chama atenção para o aumento dos preços que o próprio governo controla. “Esses preços ficaram 14% mais altos desde janeiro. Estamos diante de um ‘tarifaço’ como há muito não se via neste país”, avalia.

Para a líder do PSDB na Assembleia, deputada Zilá Breitenbach, está difícil morar, comer e se deslocar em razão do descontrole da inflação. “Tudo está ficando mais caro e as famílias estão sentindo no bolso diariamente. Quem mais sofre é quem menos pode pagar”, observa.

Em cada dez itens, sete sobem de preço segundo levantamentos recentes sobre o consumo no país. Para enfrentar as dificuldades, a saída encontrada pela população tem sido avançar nas economias. Nos últimos cinco meses, foram sacados R$ 32 bilhões das cadernetas de poupança.

O deputado estadual Adilson Troca destaca que os brasileiros se acostumaram a ver a presidente da República repetir exaustivamente na eleição passada que a inflação estava sob controle. “Agora Dilma se diz preocupada em derrubar a inflação. A irresponsabilidade com a economia parece não ter limites”, salienta.

O deputado estadual Pedro Pereira completa dizendo que Dilma também mentiu na campanha eleitoral sobre a redução de tarifas. “Para se reeleger a presidente enganou a população dizendo que seu governo promoveu a maior redução de tarifas da história. Hoje está claro que foi mentira atrás de mentira”, lamenta.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista - MTE 15280)

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