Para os deputados do PSDB na Assembleia Legislativa, momento exige reconstrução nacional

Agência AL/RS
Para os deputado da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa gaúcha, a aprovação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Senado, nesta quinta-feira (12), reafirma o que está previsto na Constituição Federal e contribui com o início da construção de uma nova história para o Brasil. Os parlamentares tucanos destacaram que esse processo reforça, ainda, uma regra basilar que deve nortear as ações dos governantes: a lei vale para todos, principalmente para o presidente da República.

O líder da bancada tucana, deputado Pedro Pereira, afirmou que o impeachment é resultado dos erros cometidos pelo PT no poder. “A presidente está sofrendo as consequências da irresponsabilidade fiscal, da roubalheira e da incapacidade política”, avaliou. Pereira disse que o PSDB não é responsável ou beneficiário do impeachment, apenas apoiou por ter responsabilidade com o povo brasileiro. “Respeitamos a vontade majoritária da população neste momento. Os brasileiros estão cansados de tanta corrupção e desrespeito às leis”, salientou.

Segundo a líder do PSDB na Assembleia, Zilá Breitenbach, o país está virando uma página triste em sua trajetória política. “O momento é de reflexão e não de comemoração. É preciso que todos nós estejamos unidos a favor de um novo Brasil”, declarou. Zilá defendeu que a votação no Senado demonstrou que a sociedade se fez ouvir pelo Congresso Nacional.

De acordo com o deputado Adilson Troca, nunca houve tanta falta de confiança no Brasil. “O momento exige força para enfrentarmos as dificuldades na economia e no campo social. É hora de restaurar a fé no futuro do país. Acima das diferenças, todos anseiam por algo melhor para o Brasil”, observou.

O deputado Jorge Pozzobom reafirmou a legalidade do impeachment, apontando sua base constitucional e fundamentação jurídica. “O impeachment não representa ruptura democrática, como defendem os petistas de maneira irresponsável. Os indícios de crime de responsabilidade são claros, tanto nas manobras fiscais, quanto nos desvios éticos e morais presentes nos esquemas de corrupção envolvendo o governo”, concluiu.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

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