Adilson Troca reforça o compromisso da Assembleia com ações propositivas no âmbito da Segurança

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Crédito da foto: Juarez Junior | Agência AL/RS
A insegurança e as medidas necessárias para combater a criminalidade no Estado pautaram a audiência, nesta quinta-feira (18), entre o vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Adilson Troca (PSDB), e integrantes da Comissão Especial de Políticas Criminais da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio Grande do Sul. O parlamentar tucano representou a presidente da Casa, deputada Silvana Covatti (PP), que está em viagem oficial à Argentina, e recebeu as reivindicações da OAB/RS para enfrentar a violência urbana.

A vice-presidente da Comissão de Políticas Criminais, a advogada Corina Breton, defendeu a participação do Parlamento gaúcho em movimentos a favor de ações estruturais no âmbito da Segurança Pública. “O Estado precisa investir em colônias penais e policiamento ostensivo. Entendemos que a Assembleia, por meio dos deputados, das comissões temáticas e das frentes parlamentares devem atuar de maneira efetiva na apresentação de proposições e na cobrança de medidas de prevenção e combate à criminalidade”, argumentou.

O advogado Miguel Espírito Santos afirmou que o investimento em Segurança deve ir além de ações de repressão. “Defendemos a implementação de um trabalho que supere questões conjunturais. Temos que promover medidas estruturais, como política de inclusão social que oferecem oportunidade às pessoas, afastando-as da criminalidade” enfatizou.

Adilson Troca explicou que a Assembleia está à disposição da OAB/RS na busca de soluções propositivas que auxiliem o poder público na prevenção e combate à violência gerada pelo crime. “Esse tema é tratado permanentemente na Comissão de Segurança e Serviços Públicos. Recentemente, foi criada a Frente Parlamentar da Segurança Pública, presidida pelo deputado Jorge Pozzobom (PSDB), para reforçar a cobrança feita pela sociedade por mais efetivo policial nas ruas e intensificar o debate sobre nosso modelo de sistema prisional”, concluiu.

 Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

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