Deputados do PSDB reforçam o compromisso do partido com nova agenda econômica e social para o país

Crédito da foto: Gabriele Didone | Agência AL/RS
Após a conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o PSDB estabeleceu como prioridade o empenho para a implantação de reformas estruturantes para o país. Os deputados que integram a Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa gaúcha estão reforçando o compromisso do partido com o estabelecimento de uma agenda propositiva, voltada à superação da crise econômica e dos prejuízos no âmbito social causados pela irresponsabilidade dos governos Lula e Dilma nos últimos 13 anos.

O líder da bancada tucana, deputado Pedro Pereira, enfatizou que o apoio dado pelo PSDB ao governo do presidente Michel Temer está condicionado na atuação a favor da recuperação da economia nacional. “Nosso partido sempre se colocou no debate político de maneira propositiva. Enquanto o governo Temer dar sinais de seu comprometimento com uma agenda que retire o Brasil do desastre deixado pelos petistas, nós seremos parceiros”, reiterou.

A líder do PSDB na Assembleia, deputada Zilá Breitenbach, demonstrou preocupação quanto ao ritmo dado ao processo de reorganização da economia brasileira. Para Zilá, a população, em especial os mais pobres, esperam mudanças que devolvam o emprego e o poder de compra perdidos com os erros econômicos. “Os cidadãos cobram medidas que derrubem a inflação e retomem a geração de renda. Passado o impeachment, precisamos virar a página e oferecer respostas às demandas sociais o mais rápido possível. O PSDB tem compromisso com as mudanças que o Brasil necessita neste momento”, enfatizou.

Inflação e desemprego

Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), realizada a pedido da Fecomércio, mostra que 24% dos brasileiros reclamam do aumento nos débitos. O levantamento aponta que 40% retiram das reservas financeiras, sendo a principal delas a caderneta de poupança, o dinheiro para quitar as contas. Entretanto, somente 15% dos entrevistados na pesquisa conseguiram diminuir as dívidas. Os dados da FGV revelam, ainda, que por trás desse cenário está a combinação de dois fatores que correspondem a 51% dos endividamentos: a queda da renda e o aumento das despesas.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

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