Para Zilá, controle dos gastos públicos vai favorecer investimentos em áreas essenciais para a população

Crédito da foto: Vinicius Reis | Agência AL/RS
Para a líder do PSDB na Assembleia Legislativa, deputada Zilá Breitenbach, as questões envolvendo a gestão dos recursos públicos não podem ser debatidos de “forma apequenada”. A parlamentar usou o espaço de liderança do partido na sessão plenária desta quarta-feira (19) para defender a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que estabelece um teto para gastos do governo. Segundo Zilá, o país e o Rio Grande do Sul vivem momentos de extrema dificuldade financeira em razão da irresponsabilidade fiscal dos últimos nos.

A deputada aproveitou a oportunidade para comemorar o repasse de R$ 1,5 bilhão que as entidades hospitalares já receberam do governo neste ano. “Sabemos que esses recursos não são suficientes, mas ajudam muito tendo em vista que são imensas as dificuldades do setor, grande parte herdada da gestão anterior”, observou. Zilá também falou do pagamento de R$ 230 milhões remanescentes da dívida com a Saúde. “Isso é procurar trabalhar com números reais”, completou.

Zilá defendeu a legitimidade de Michel Temer na presidência da República e disse que ele não pode resolver os problemas herdados pela ex-presidente Dilma Rousseff de uma hora para outra. “Falar de uma PEC de forma simplista não soma. Não se pode passar à sociedade que tudo será um caos. Com o controle dos gastos públicos não haverá cortes”, sustentou. Para a deputada, o teto dos gastos públicos vai incidir sobre atividades meio, direcionando mais recursos para priorizar investimentos em áreas como saúde, educação, segurança e infraestrutura.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

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