Índices positivos na economia apontam para retomada do crescimento, defendem tucanos

Crédito da foto: Isabelle Duarte
A estimativa da inflação para 2017 baixou de 4,64% para 4,47%, tendo como base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), segundo o mais recente boletim Focus. Os dados mostram uma tendência de estabilidade da inflação num patamar bem abaixo dos números verificados quando o país estava sob o comandado da ex-presidente Dilma Rousseff. No governo do PT, a inflação superou a casa dos 10%.

Segundo os deputados que integram a Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa gaúcha, o afastamento de Dilma ofereceu uma mudança de perspectiva no contexto econômico. Para os parlamentares tucanos, a queda no índice de inflação está relacionada a retomada da confiança na economia, tanto por meio das medidas já adotadas, como pelas propostas que estão sendo debatidas no Congresso Nacional.

Para a líder do PSDB na Assembleia, deputada Zilá Breitenbach, existe uma equipe séria comandando a economia do país, procurando estabelecer reformas que garantam o equilíbrio fiscal. “O Brasil tem boas empresas, bons empresários e excelentes empreendedores dispostos a investir. Hoje sabemos que a mudança no rumo da política econômica foi importante para buscarmos a retomada da estabilidade. Estamos confiantes que logo veremos o país voltar a crescer”, avaliou.

O líder da bancada tucana, deputado Pedro Pereira, lembrou que entre as medidas do atual governo que estão proporcionando nova perspectiva no cenário econômico está o limite para a expansão dos gastos públicos. “Com o afastamento do PT, aos poucos, estamos vendo os investimentos voltarem ao país, com a bolsa de valores em constante alta e com a inflação em baixa. Com isso, ficaremos cada vez mais próximos de retomar o crescimento sustentável”, observou.

O deputado Adilson Troca ressaltou que o mercado projeta para este ano o crescimento de 0,48% para o Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o deputado, esse percentual indica a tendência de elevação do PIB nos anos subsequentes. “Para 2018, as instituições financeiras estimam um crescimento de 2,30% do PIB. Estamos diante de uma boa perspectiva, mas ainda temos muito trabalho pela frente”, concluiu.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

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