Recorde de inadimplência é herança da política irresponsável petista de estímulo ao consumo, defendem tucanos


A inadimplência bateu mais um recorde negativo, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado nesta semana. O Brasil tem hoje 61 milhões de pessoas com “o nome sujo na praça”. Para os deputados que integram a Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa gaúcha, o número impressionante de brasileiros endividados é resultado da política de estímulo ao consumo irresponsável fomentada pelos governos petistas de Lula e Dilma.

A líder do PSDB na Assembleia, deputada Zilá Breitenbach, reforçou que a inadimplência que sacrifica as famílias representa o lado nefasto da herança deixada pelo PT à população, em especial aos mais pobres. “Estamos diante de um fenômeno gerado pela irresponsabilidade na economia. Mesmo que os dados econômicos projetem melhora neste momento, a população seguirá enfrentando o endividamento. Isso é muito triste”, lamentou.

Para o vice-líder da bancada tucana, deputado Pedro Pereira, a inadimplência que castiga as famílias dos brasileiros foi prevista por especialistas do mercado financeiro e alertada pelas lideranças do PSDB ao longo dos últimos anos. “Era de se esperar. Além do desemprego, que penaliza 14 milhões de brasileiros, as nossas famílias estão amargando dívidas geradas pelo estímulo do consumo. Brincaram com a economia, agora quem paga a conta são os mais pobres, que caíram na armadilha do crédito fácil”, concluiu.

Somadas, as dívidas em atraso alcançaram o valor de R$ 274,6 bilhões em maio, o que significa que cada pessoa deve, em média, mais de R$ 4 mil. Entre os débitos mais comuns estão luz, telefone, faturas do cartão de crédito e empréstimos pessoais. De acordo com a Serasa Experian, os devedores estão em atraso, pelo menos, com quatro credores diferentes entre bancos e empresas como concessionárias de serviços básicos e varejo.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

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