Deputados tucanos defendem o aprimoramento contínuo das políticas de responsabilidade fiscal

Crédito da foto: Guerreiro | Agência AL/RS
O anúncio do cumprimento da meta fiscal em 2017, superando inclusive o resultado positivo do ano anterior, demonstrou mais uma vez o quanto foi acertado interromper a trajetória equivocada que o Brasil percorria no âmbito das finanças públicas e da economia nos governos do PT. Essa foi a avaliação feita pelos deputados da Bancada do PSDB na Assembleia Legislativa gaúcha ao retomar do recesso parlamentar.

Baseados em dados da assessoria técnica do partido e da análise recente da conjuntura financeira do país feita pelo Instituto Teotônio Vilela (ITV), os deputados tucanos enfatizaram, ainda, que o resultado satisfatório da meta aponta para a necessidade do aprimoramento contínuo das políticas de responsabilidade fiscal. Os parlamentares elencaram fatores preponderantes para isso, destacando em especial a reforma previdenciária.

Para os tucanos, trata-se de uma necessidade fiscal adequar os gastos do INSS às receitas e à nova realidade demográfica do país. Seguindo argumentação da bancada federal do PSDB no Congresso, os deputados ressaltaram que “reformar a Previdência é consenso entre os que não abrem mão da própria honestidade intelectual em nome de interesses políticos ou corporativistas”.

Os parlamentares tucanos lembraram que todos os governos pós-Plano Real propuseram ou aprovaram alguma mudança no sistema de aposentadorias e pensões. Segundo os deputados, o país precisa superar “o lobby da alta burocracia”, para aprovar uma proposta que será absolutamente neutra em relação aos mais pobres e rigorosa contra os privilegiados.

De acordo com dados apresentados pelo ITV, o Brasil gasta bilhões nos três níveis da federação, nos três Poderes da República e também nos Ministérios Públicos, com auxílios e verbas indenizatórias injustificáveis. Os deputados tucanos defendem que tão importante quanto o combate ao desvio de dinheiro que deveria ir para Saúde, Educação e Segurança é enfrentar o corporativismo que também parasita o Estado brasileiro.

Crédito da foto: Guerreiro | Agência AL/RS

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista - MTE 15280)

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