Wesp ressalta importância das reformas para o desenvolvimento de Passo Fundo e Região Norte

O deputado Mateus Wesp (PSDB) ocupou o período do Grande Expediente da sessão plenária desta quinta-feira (3) para falar sobre o impacto positivo das reformas estruturantes realizadas pelo governo Eduardo Leite no desenvolvimento de Passo Fundo e da Região Norte do estado. Wesp ressaltou que o Rio Grande do Sul aprovou em 2018 um sólido programa de reformas que desafiou “preconceitos daqueles que afirmam que o gaúcho seria muito estatista ou muito esquerdista para aceitar medidas de cunho liberal, de redução e racionalização do Estado”. 

“Os críticos estavam redondamente enganados. O resultado das urnas legitimou este programa, tanto na eleição de Eduardo Leite para o governo do estado, quanto na renovação de mandatos na Assembleia Legislativa, que formou uma firme maioria reformista”, declarou o parlamentar.

Relator do orçamento do estado na Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, Wesp afirmou que as reformas Administrativa, da Previdência Civil e Militar e da Tributária permitiram a redução do déficit orçamentário de R$ 5,6 bilhões em 2018 para R$ 597 milhões em 2020 e o alcance de um superávit de R$ 2,5 bilhões em 2021. 

Para além de um exercício contábil, os números, de acordo com o parlamentar, produzem impacto direto na vida dos cidadãos de todas as classes sociais, na medida em que possibilitaram o pagamento em dia do funcionalismo, o investimento de R$ 1,5 bilhão nas rodovias estaduais até o final do ano que vem e o fortalecimento da segurança pública, ilustrado pela redução do índice de homicídios ao menor patamar dos últimos treze anos.

O deputado afirmou também que foi a redução do déficit o que permitiu ao Rio Grande do Sul enfrentar os desafios impostos pela pandemia, que aqui foram agravados por fatores locais, como o frio e a elevada proporção de idosos na população, a mais alta do Brasil, com 18% da população acima dos 60 anos. 

“Além da ajuda financeira federal, uma iniciativa do Congresso Nacional – não do Poder Executivo Federal como afirmam os incautos ou mal-intencionados -, foi também a diminuição do déficit orçamentário que permitiu ao governo do estado mais do que dobrar a quantidade de leitos de UTI para atender a população em meio à mais grave crise sanitária dos últimos cem anos. Ressalto que a ampliação de leitos aqui no RS foi bem acima da média nacional, de 60%”, apontou Wesp... Leia mais

Foto: Paulo Garcia | Agência AL/RS

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