35 ANOS: Trajetória do PSDB no país é marcada por estabilidade econômica e rede de proteção social

No Rio Grande do Sul, o partido é responsável por grandes avanços sociais e na gestão pública, além do pioneirismo político. 

O Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB, está completando 35 anos de história neste domingo (25). Em três décadas e meia de história, o PSDB está unido por um projeto comum, sob a bandeira da democracia como valor universal e como terreno de luta pela superação das desigualdades sociais e econômicas do Brasil.

A trajetória do PSDB inclui os oito anos do governo presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e está diretamente ligada à estabilidade da economia brasileira, conquistada pela implantação do Plano Real, em 1994, que elevou o poder de consumo da população e retirou milhões de pessoas da extrema pobreza. Depois que o país ajustou sua economia foi possível criar uma rede de proteção social.

A partir daí, os brasileiros acompanharam o surgimento da Bolsa Escola, da Bolsa Alimentação, do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e do Vale Gás. Também foi criada a lei dos medicamentos genéricos e o maior programa de combate ao HIV do mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde.

No âmbito da modernização da gestão pública, o PSDB deixou ao país uma estrutura sólida capaz de orientar o bom uso do dinheiro público e priorizar a resolução de demandas sociais, em especial nas áreas vitais, como educação, saúde e segurança. A Lei de Responsabilidade Fiscal, sancionada em maio do ano 2000 pelo então presidente Fernando Henrique, é o exemplo definitivo desse legado. A regra legal revolucionou a gestão pública limitando gastos da União, Estados e Municípios, estabelecendo parâmetros para as despesas dos governos e impedindo que os entes federativos gastassem mais do que os seus recursos permitissem. 

NO RIO GRANDE DO SUL

Em 2006, o PSDB conseguiu eleger a primeira mulher governadora do Rio Grande do Sul. Yeda Crusius foi eleita pelos gaúchos e implementou um projeto de ajuste nas contas públicas do Estado, que proporcionou um equilíbrio fiscal entre receitas e despesas, retomando a capacidade de investimentos há anos limitada em áreas essenciais para a população.

Em 2018, o partido venceu as eleições novamente com Eduardo Leite encabeçando a chapa e Ranolfo Vieira Júnior como vice (ele assumiu o governo em março de 2022). Em quatro anos foram implementadas reformas estruturais no âmbito administrativo e previdenciário, além de um programa de privatizações, visando a obtenção de recursos direcionados estritamente para investimentos em saúde, educação, segurança, cultura, inovação, esporte e infraestrutura. Em 2022, Eduardo Leite se consagrou como o primeiro governador reeleito na história do Estado e segue promovendo reformas e avanços.

Texto: Luís Gustavo Machado (Jornalista – MTE 15280)

Fotos: Divulgação



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